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Sou uma jovem que busco no horizonte distante um novo amor...busco na mistica de DEUS um AMOR inalteravel que me reconquista acada dia! Obrigado Senhor por me teres Escolhido!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Icones


I.1. Origem

No Antigo Testamento a reprodução da sua imagem, por causa disso, a Divindade do Senhor só era retratada através da arte decorativa, em especial, a uma forma geométrica. Com a encarnação do Filho de Deus, tornou-se possível retratar o Deus invisível, uma vez que Aquele é não apenas o Verbo, mas também a Sua imagem. Dessa forma, o ícone retrata não uma imagem inacessível à vista, mas uma pessoa real.

O fundamental e primeiro ícone é, portanto, a Face de Cristo que exprime, através da imagem o dogma do Concilio de Calcedônia: “O ícone não representa tão somente a natureza Divina, nem só a natureza humana de Cristo, mas representa a sua pessoa, a pessoa de Deus-Homem que reúne em si sem mistura nem divisão as duas naturezas.”

Uma vez retratado o Deus invisível, passou-se a retratar também a Mãe de Deus e os santos porque assumindo a natureza humana, o Filho de Deus renova no homem a imagem obscurecida
Uma tradição muito difundida atribui os primeiros ícones a São Lucas que, admitida a sua intimidade com a Mãe de Deus ainda viva, tendo levado a Ela para que a reconhecesse e desse poder para salvar a quem o venerasse.

I.2. Significado do termo

A palavra ícone deriva do termo grego “eikom” que significa “imagem”. Todavia na historia da arte e na linguagem comum a palavra ícone é reservada a uma pintura de gênero sagrado executada sobre madeira com uma técnica peculiar e segundo tradição transmitida pelos séculos tem forte caracter sobrenatural, sua pátria é o Oriente Bizantino.

Os ícones são chamados imagens do invisível pelo fato de retratarem a realidade espiritual. Representam Jesus Cristo, a sua Mãe de Deus, os anjos, os santos e os outros temas religiosos , o ícone não é o resultado de uma instrução ou da impressão do artista ele é fruto de uma tradição, uma obra profundamente meditada, não é um quadro, nele vem representado não aquilo que o pintor tem diante dos olhos, mas um protótipo a que ele deve ater-se. A veneração do ícone deriva da veneração do protótipo.

I.3. Significado Espiritual

Podemos dar ao ícone 4 “características” que a profundam e enriquecem o misticismo que o envolve. A primeira é o de que o ícone é canal de graça com virtude santificadora, uma vez que, depois de bento, torna-se um sacramental, sinal da graça eficaz por causa dos poderes e da oração da Igreja, é auxilio na vida espiritual; o ícone torna presente a pessoa que o representa, graças a semelhança com o seu protótipo (semelhança aprovada pela Igreja); o ícone é lugar de encontro, quanto mais o fiel olha os ícones, mais recorda daqueles que ali estão representados e se esforçam por imitá-los; por fim, temos a certeza de que o ícone é uma janela para a eternidade. Saindo do mundo sensorial, que se atém ao belo e as suas paixões, pode-se mergulhar no ícone aponto de não mais olhar, mas deixar-se ser olhado por ele, e dessa forma ser iluminado pela fé e conduzido ao mundo do Espirito.


II. Momentos Históricos

II.1. Guerra Iconoclasta

Os ícones, no mundo bizantino, conseguiram posição relevante na manifestação da fé, pessoal e coletiva. Essa expressão cultural, entretanto, teve de atravessar um período histórico por demais crítico, no qual se manifestou aquela que foi considerada a última das heresias: a crise iconoclasta, 727-843.

Infelizmente, muitos ícones antigos se perderam por obra dos iconoclastas- pessoas de outra fé que, por não concordarem com a veneração dos ícones e por isso os destruíam tanto quanto possível- porém, foi justamente nessa época que surgiu a sua importância. Através do sofrimento e do martírio daqueles que tudo faziam para defender as imagens sagradas, é que se desenvolveu a teologia necessária para melhor compreendê-los.
Sabe-se que já na época da heresia de Ário começa-se a colocar do lado das imagens de Cristo as letras alfa e ômega, em referencia ao texto de Ap. 2, 13, para melhor explicara divindade do Filho consubstancial ao Pai.

A Igreja do século VII se interessou pelo conteúdo da imagem apresentada aos fieis e teve a consciência de perceber neste a prefiguração do Antigo testamento a realidade do Novo. Ainda neste século uma decisão conciliar formula a ligação do ícone com o dogma da encarnação.
Momento muito marcante da historia dos ícones foi a conhecida guerra iconoclasta. Esta se deu no império bizantino durante os séculos VIII e IX e se desenvolveu sob a direção de príncipes e imperadores contra a Igreja e suas imagens, conforme já dito antes.

A guerra contra as imagens foi declarada em 725 pelo Imperador Leão III e repercutiu em grande parte do Oriente chegando apenas indiretamente no Ocidente, onde aportaram monges foragidos das perseguições trazendo consigo ícones salvos violência dos iconoclastas. O triunfo desta guerra foi bastante comemorada no seio da Igreja e ainda hoje é conhecido como Festa da Ortodoxia.

II.2. Defesa do ícone por parte da Igreja

Várias vezes a Igreja se posicionou a favor da veneração dos ícones e das imagens em geral. O Concílio Niceno II, 787, sancionou a legitimidade do culto aos ícones e pediu à Igreja e ao imperador o controle da tipologia iconografia por medo dos desvios heréticos. O conceito fundamental do concílio era que os ícones são santos e que se pode realizar perante eles atos de veneração.


III. O ícone na liturgia e na devoção


III.1. O lugar do ícone na liturgia e na devoção

Desde a mais remota antigüidade, a imagem acompanhou a vida litúrgica cristã. Para o ícone obedecesse uma norma quanto ao seu lugar: no fundo do presbitério, atras do altar, dominam os ícone de Jesus Cristo e da Mãe de Deus. Entrando em uma Igreja tanto sacerdotes como fieis da tradição bizantina, sejam ortodoxo ou católicos, tem uma postura de respeito para com estes, ao se aproximarem dos ícones expostos, inclinam respeitosamente a cabeça, fazendo o sinal da cruz sobre o peito 1 ou 3 vezes, tocando o chão com a mão direita. Após uma breve oração, beijam primeiramente a imagem de Cristo, sempre à direita, depois a da Mãe de Deus, à esquerda, e, eventualmente, aquela da festa ou do periodo liturgico sempre colocada no centro da igreja sobre uma mesinha alta. Ao lado dos ícones temos um grande círio ou uma cantoneira com muitas velas acendidas pelos fieis como expressão exterior de sua invocação.

Os ícones são levados em procissão pelos sacerdotes ou pelas pessoas encarregadas, que geralmente os seguram com respeito pela moldura, a fim de evitar o contato direto das mãos. Abençoa-se com o ícone.

III.2. O ícone e os fiéis

Dependendo do país e da cultura deste, os ícones recebem um “papel” diferente, mais sempre tendo preservado o respeito e a veneração que lhes são devidos. Antes da cerimonia de casamento, por exemplo, os pais abençoam os filhos com o ícone, em geral da virgem Maria; um filho que parta para o serviço militar também é abençoado com este; o casal antes do ato conjugal consagram-se diante deste; diante do ícone que a família adota para si, são colocados os desejos existentes no coração de seus membros, geralmente através de bordados na estola- um casal que deseja Ter um filho, pode bordar na estola decorativa uma criança, a fim de que tão anseio esteja sempre aos olhos Daquele que é representado pelo ícone.
Como preparação para a eterna liturgia celeste, nas igrejas e nas casas, o ícone tem um papel de ajudar os fiéis na penetração da Revelação, guiando-os e santificando-os.

III.3. Iconostase

Nas Igrejas Bizantinas nota-se uma divisão entre a parte destinada ao Clero, o Santuário ou “Santos dos Santos” e a nave dos fieis. Essa separação que é uma parede divisória é revestida de ícones é chamado de Íconostase. Ela deseja colocar aos olhos dos fieis o plano da salvação e sua progressiva realização. Os temas dos ícones variam nas diversas igrejas. Sem a íconsotase, os ritos liturgicos bizantinos não são celebrados adequadamente, uma vez que, durante estes, o Sacerdote pode passar por suas portas nos momentos fixados pelo rito.

A íconostase embora seja uma parede divisória, não é um muro de separação, uma separação para esconder o altar. Ela tem o desejo e objetivo de ajudar os fieis a entrar em comunhão com a Igreja do céu, a participar da história da salvação e exaltar os santos mistérios renovados sobre o altar com todos os que nos aguardam nos tabernáculos celestes.

III.4. Iconografia

É uma arte teológica que consiste na visão e no conhecimento de Deus. Separadamente nem a arte nem a teologia poderiam criar um ícone, pois o ícone tem dupla responsabilidade, deve ser fiel ao mundo visível e também a Deus.

O ícone é o resultado de uma longa tradição de meditação elaboração de aperfeiçoamento de técnicas de pintura e possui rica teologia de formas e cores estreitamente relacionadas com está. Os temas dos ícones são determinados por regras estabelecidas pela Igreja Ortodoxa; não estão, portanto, sujeitos à especulação intelectual. O ícone revela a realidade espiritual que está além de toda expressão verbal.

As técnicas envolvidas no emprego da luz e da cor criam a sensação de estarmos olhando para um mundo iluminado, não por uma luz externa que lança sobras, mas pela luz da graça divina que transforma edificações e paisagens e se manifesta principalmente na iluminação interior dos santos. As edificações mostram que determinados acontecimentos ao seu alcance não estão confinados a um momento histórico preciso, mas pertencem ao mundo do Espírito. O sentido mais amplo tem de ser encontrado na alma do espectador.

Gaetano Passarelli diz que “o ícone tornou-se e símbolo das Igrejas de tradição bizantina. Na realidade, é a expressão e o patrimônio da Igreja indivisa, isto é, de todos os povos cristãos que professam a mesma fé no único Santo”.

Os ícones são, assim, um meio de entrar na quietude do coração onde Deus pode ser conhecido e amado.

ICONES


Ícones
A Palavra "ícone" vem do termo grego "eikon" que significa genericamente imagem. Todavia, a palavra ícone é, geralmente, reservada a uma pintura, normalmente portátil, de gênero sagrado, executada sobre madeira com uma técnica particular, e seguindo uma tradição transmitida pelos séculos.
Origem e Fundamento
O ícone nasce junto com a Encarnação do Verbo. O nascimento de Cristo torna possível a confecção dos ícones, pois a partir daí se desfaz a proibição do Antigo Testamento uma vez que Jesus Cristo não é apenas o Logos, do Pai, mas também a sua imagem (eikón). Por isso nos diz São Paulo: "Cristo é a imagem do Deus invisível" (Cl 1, 15).


Expressão do Espiritual
Nos ícones as técnicas artísticas são totalmente absorvidas pelo conteúdo. Deseja-se mostrar a obra de Deus na vida ou na cena em questão. No ícone a estética torna-se secundária diante do que é espiritual. A arte dos ícones, seguindo esse ideal da Igreja, não é arte naturalista, não procura reproduzir as realidades da natureza. É uma arte puramente espritualista que exprime uma idéia Teológica ou mostra o homem transformado por Deus, tranfigurado, impregnado do Espírito Santo, revelando sua alma. O ícone é feito para mostrar as realidades divinas e celestiais a partir dos sinais acessíveis aos sentidos. Quando o contemplamos, ele nos traz a presença da pessoa representada. Permite, assim, ao orante, mergulhar nesta presença toda espiritual. Age como sacramental, ou seja, sinal eficaz de uma presença real que se oferece ao coração.


Técnicas e Pré-Requisitos para a Pintura
A forma de pintar os ícones tem o objetivo de revelar a transparência final e celestial da carne. Para isto, o artista, iconógrafo, deve conhecer profundamente da Sagrada Escritura, a vida da pessoa representada. Deve ter um procedimento irrepreensível. Todos aqueles que se dedicavam a esta arte eram grandes fiéis, grandes ascetas e grandes cristãos. E para pintar se dedicavam a oração e a jejuns.
(...)

O ícone, enfim, não é um enfeite para os lugares de oração, mas um poderoso elemento de devoção que nos ajuda a viver a nossa vocação cristã.

terça-feira, 21 de junho de 2011

O preço de uma Herança

“Entretanto, digo-vos a verdade: convém a vós que eu vá! Porque, se eu não for, o Paráclito não virá a vós; mas se eu for, vo-lo enviarei.” (Jo 16, 7)

É Ele que no início de tudo pairava sobre o caos e que logo após da ordem do Pai começa a obra prima da criação! (cf Gen 1,1-31). È Ele quem unge os profetas, dá sabedoria aos doutores, coragem aos mártires e realiza prodígios através dos escolhidos! Todas as nossas boas obras são inspirações suas.

O Espírito Santo não é simplesmente uma energia como alguns pensam, é uma pessoa, e mais, é Deus, assim como o Pai e Jesus. Paulo nos pede para não contristá-lo, ou seja, causar tristeza, afligir (cf Ef 4,30), nos confirmando essa verdade. No dia do nosso batismo nós o recebemos, mas será que temos consciência de toda essa graça que está em nós?

Pense em uma situação, na qual um pai de família desempregado, está passando por extremas necessidades, vendo a fome bater a sua porta, a esposa indo embora e seus filhos doentes, porém esse mesmo homem tem uma quantia milionária depositada em sua conta bancária, fruto de uma herança, mas… ele não sabe! Ter tal condição para resolver seus problemas e não saber, é a mesma coisa que não ter. Ele corre o risco de morrer sozinho na sarjeta, enquanto não descobrir e fazer uso daquilo que é seu por direito!

Essa é a situação espiritual de muito de nós!

Pelo batismo temos direito a uma herança espiritual grandiosa, podemos e devemos usufruir desse tesouro incalculável, rejeitar esse presente significa desprezar os doadores e o preço que por Eles foi pago. Mas que preço foi esse?

Voltemos um pouco no tempo, na paixão do Senhor. Jesus se submete a todos os tipos de humilhações e sofrimentos físicos, psicológicos e espirituais, para cumprir até o fim o seu destino. Depois da traição e abandono dos amigos, dos flagelos, de carregar a cruz por horas, de ter seu corpo totalmente esfacelado, ser despido diante da própria mãe e da multidão, ser crucificado e ficar pendurado no madeiro por 6 horas, em meio a tormentos atrozes, Jesus chega ao ápice da dor e exclama: “meu Deus meu Deus porque me abandonaste!” (MT 27,46). O seu sofrimento interior é infinitamente maior que o físico, uma dor indescritível, diante de uma situação intrigante: Pai e Filho que se separam!

O termo mais objetivo e certeiro para definirmos toda essa dor é: “inferno”, ou seja, a ausência de Deus. Não me refiro aqui a esse sentimento de distância de Deus que as vezes temos, por mais que seja horrível sentir isso a sua presença sempre velará por nós enquanto estivermos vivos, mas falo de algo bem mais profundo e terrível, é isso que Jesus experimenta nessa hora, a ausência total do Pai, a solidão eterna que entra no tempo do Filho que se esvazia de toda a sua divindade!

Ele aceita perder o Pai, para que eu e você não percamos o Pai!

E o Pai aceita perder o Filho, para nos receber em sua casa e poder nos chamar de Filhos!

Aqueles que estavam unidos desde sempre se separam pela primeira vez, como gêmeos siameses partidos ao meio, somente por amor àqueles que constantemente o negam!

Eis o preço!

Esse amor infinito entre Pai e Filho que se rasga e se derrama é o ESPÍRITO SANTO, que atesta a nossa salvação em Jesus Cristo e nos faz Filhos de Deus, Ele é o paráclito, ou seja, aquele que fica ao nosso lado, o defensor! Sempre ouvimos muitas coisas sobre seus dons e carismas, mas pouco se fala sobre o preço pago para que a sua vinda fosse possível. Se nos conscientizarmos disso teremos mais amor e carinho para com a sua pessoa, vamos valorizá-lo ainda mais, e ser mais gratos a quem tanto fez para que pudéssemos recebê-lo.

Não se esqueça, todo amor e poder de Deus está depositado em seu coração, pelo batismo e pela fé temos acesso a essa graça. Não morra de solidão consumido por seus problemas, limitações e fraquezas, mas descubra de maneira nova a doce e poderosa presença do Espírito Santo de Deus!

Deixo aqui a uma dica:

Querer + arrependimento + oração = MANIFESTAÇÃO DO PODER DE DEUS!

(postagem retirada do

(Artigo retirado do blog do meu querido amigo ricardo de oliveira)

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Enigma Talma & Gadelha

Ultimamente tenho ouvido muito
as musicas de talma & gadelha
musicos Potiguares que adorão fazer brincadeirinhas com as vozes...
o primeiro show que fui um uma loja de um shopping aqui em natal foi acustico.
bom amei....pricipalmente esta musica que se parec um poco comigo e o novo tempo que tenho esperimentado...rsrsr
bom fora a talma & gadelha tabem tem a Camila masiso que tabem vem surpreedendo com seu talento inovador,com um bom sambinha e um estilo bem ecletico... bom deixo pra postar algo outro dia...saudades de posta! tenhão uma otima tarde!
shalom


Mesmo que você não sinta
O tempo passa, o nosso amor
Existem segredos até pra nós

Nunca foi visto,nunca beijou

Nossas vozes se encontram dentro do espaço
Das madrugadas,das nuvens e das canções

Pirulito não é complexo, não não não não
Mas você é!!!

quinta-feira, 9 de junho de 2011

só para dar uma espiadinha...
to com uma presinha....
saudades de posta!bom hj maus um dia,casa,familia...
grupo no shalom...medico,corre daki...
ralando atras de trabalho!bom Deus seja louvado por tudo como foi dito hj anoite no shalom,o louvo nus permite sair de nos mesmos e buscar a graça em Deus"então louvarei ao meu senhor mesmo diante das minhas dificuldades e minhas miserias..
os eros de port...tão feio...
boa noite!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

O retorno...

Bom a viagem foi bem desgastante,mas cheguei muito bem...
apenas triste pela partida,mas feliz pelo regresso...
fui recebida pelos meus irmãos Fabio e fabricio,que me aguardavão no aeroporto.
ao chegar em casa fui surpreendida pelo belo sorriso de minha mae que me acolheu com um grande abraço,ela tinha receio de que eu ñ voltace.pois ehh...
e ainda ganhei um grande prezente o meu filho estava na minha casa e pude lhe dar muitos beijinhos...e matar um poco a saudade!
o meu querido amigo Isac tabem veio me da um xerinho...isso e outra historia!
creio que terei muito a falar sobre ele mas em outras oportunidades...
bom meu tempo e pouquinho hj estou na lan house...
trago em meu peito tudo o que vivenciei nos ultimos dias em BH
as pessoas que conheci e as que revi e as que conheci pessoalmente forão 15 dias adoraveis ao lado de uma familia que me acolheu de braços abertos...e que louvo muito ao senhor por els...bom disperso-me com estas poucas palavras pois meu tempo ñ me permite..rsrsr esta e a vida de jente liza que ñ tem pc em casa...
fuii que DEUS abençoe a cada um de nos com o seu Shalom!!!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

A volta....

Embreve algo sobre meu retorno a

Natal....
.........disperço-me de minas amanha as 11:02 da manha...
....voo com escala em recife xegada a natal as 16:00.


Shalom